I
(Saulo de Tarso)
É seguida certamente toda noite pela aurora,
O fraco pelo forte, o passado pelo agora
O inverno pelo verão, o instante pelo eterno
Pelo clarão as trevas, o vazio pelo pleno.
Todo caído espera ver-se um dia levantar,
Assim como o ferido ver a ferida sarar,
Cicatrizes, caminhos para chegar ao habitat
Do homem que não nega a história que tem pintado.
Com aguarela à frente uma fase, uma cor
Há cores que são dores, alegrias e temores
Bibliotecas são misturas de bom e mau humor,
Toda vida tem rectas e curvas para o fulgor.
Cair em águas turvas não é semelhante a morte
Mas oportunidade de mostrar o quanto és forte,
O quanto é forte,
Esta fome de chegar a sua meta e mostrar que também pode.
Que também pode, cair e levantar
Continuar a caminhar sem poder desanimar,
Que também ouve, aquela voz interior
Que é bastante forte e que lhe impede de parar.
Se parar é morrer, nunca pare
Enquanto for vivo mostre a Deus aquela cara,
Que prova de que Ele tem razão de lhe pôr vivo,
De que é um vencedor só de estar nisso.
Refrão
(The Blacksmith)
Wake up on a daily i stay thankful,
Down on my knees as I pray to
God gimme strength hala Jesus
Though we all here chasin these Pesos.
Strong for the team never givin up
All this energy yeah dat we givin off
Wake up stay woke be the man man
Get down get up on the same lane.
II
(King Intelligently)
Sufocado como a semente a espera do sol,
És um poço de talento a espera do melhor,
Retraído pela sociedade sem força interior,
Liberta-te, corre, tu és um ser superior.
Há uma força pura directo do horizonte,
Pelo risco que corres, não confunda com sorte
Cada escalada na vida é uma lição aprendida,
Acorda para batida.
As mágoas e o tropeço foram trilhos do começo,
Antes obstáculos, agora o progresso
Novo ser social moldado pelo mundo,
Com respectivo diploma.
És a oitava maravilha e ninguém se conforma,
Vês, é assim que o mundo funciona,
Quando o verdadeiro homem é liberto do coma.
Refrão
(The Blacksmith)