O risco de um solteiro, quando ingere álcool,
É perder o celular numa balada,
Embebedar na volta e errar de casa.
Amanhecer com alguém que nunca viu na vida,
Apagar um caminhão de stories que postou, mas não devia
Mas são riscos de solteiros normais, que saem, dane-se, tanto faz
Mas não é meu caso, o risco que eu corro é te perdoar no auge do meu álcool
De nós dois eu me arrependo de tudo,
Dos trocentos te amo,
Dos beijos suando
Das noites que nois “dormiu” junto
Mas às 3h da madruga, rodado na rua
A carência procura um assunto.
E eu vou atrás de quem eu fujo
Você é meu perigo noturno